23 janeiro 2020

CORONAVÍRUS TORNA EMERGÊNCIA GLOBAL

OMS discute nesta quinta-feira emergência global por coronavírus

Vírus, que ainda não possui vacina, está se espalhando pela China

Reuters
OMS prevê que novo coronavírus vai se espalhar pela China e possivelmente para outros países
O comitê de emergências da Organização Mundial da Saúde (OMS) está reunido nesta quinta-feira, 23, para decidir se declara ou não emergência de saúde pública de interesse internacional por causa do surto de pneumonia na China provocado por um novo coronavírus. Caso ocorra, será a sexta vez que a entidade aciona a medida, que se baseia no Regulamento Sanitário Internacional (RSI) de 2005.
Segundo a OMS, é declarada emergência de saúde pública de interesse internacional quando um evento com implicações para a saúde pública ocorre de maneira inesperada e supera as fronteiras do país inicialmente afetado, demandando uma ação internacional imediata.
Alerta mundial
Governos de países como Reino Unido, Austrália, Rússia, Cingapura e Turquia adotaram medidas em aeroportos e regiões de fronteira para identificar casos suspeitos de coronavírus.
As medidas incluem a criação de zonas especiais exclusivas para passageiros vindos da China, o uso de câmeras térmicas para identificar pessoas com alta temperatura corporal e, até mesmo, o fechamento de fronteiras.
No Brasil, um caso suspeito foi notificado nesta quarta-feira, 22 pela Secretaria da Saúde de Minas Gerais, mas negado em seguida pelo Ministério da Saúde.
De acordo com a Organização Panamericana da Saúde (OPAS), braço da OMS nas Américas, os coronavírus (CoV) são uma grande família de vírus que causam doenças que variam do resfriado comum a doenças mais graves, como a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS-CoV) e a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS-CoV).
Os sinais e sintomas da pneumonia indeterminada são principalmente febre, dor, dificuldade em respirar em alguns pacientes e infiltrado pulmonar bilateral.

PRESOS DE COM DOENÇAS INFECCIOSAS

Presos em Roraima estão sendo ‘comidos vivos’ por doença infecciosa

A doença infecciosa que está provocando feridas e "corroendo" a pele dos custodiados

rinta presos da Penitenciária Agrícola do Monte Cristo (Pamc), em Boa Vista, estão internados no Hospital Geral de Roraima (HGR) com uma doença infeccionsa que está provocando feridas e "corroendo" a pele dos custodiados. O surto da doença chamou a atenção de autoridades e órgãos de proteção de Direitos Humanos. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Roraima e a Defensoria Pública do estado denunciam que a unidade prisional não tem condições de higiene e os detentos vivem em meio à superlotação e falta de atendimento médico. O Ministério Público de Roraima (MP-RR) já pediu a interdição parcial da penitenciária. As informações são do Jornal Extra.


“Após a realização de uma série de protocolos de saúde pela equipe médica do Pronto Atendimento Airton Rocha, foi constatado que as múltiplas lesões nas mãos e nos glúteos com características infecciosas, acompanhados de conteúdo purulento nos pacientes, são decorrentes de piodermite, uma infecção de pele causada por bactérias oportunistas, que ocorre quando já há uma lesão de pele do tipo escabiose”, informou em nota.
A secretaria diz que os presos estão recebendo tratamento com aplicação de antibiótico.
Após a intensificação do surto, medidas de proteção e prevenção de saúde serão adotadas na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo. Autoridades do Poder Judiciário, do Executivo e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) se reuniram com integrantes da Defensoria Pública, do Ministério Público e das secretarias de Saúde e de Justiça do estado para estabelecer as medidas a serem adotadas. 
Durante a visita ao presídio e ao hospital, os presos relataram aos defensores públicos que possuem apenas uma roupa e que a condição de higiene não é adequada. Segundo a defensoria, o estado não faz a lavagem das roupas. Os presos lavam apenas com água e secam no próprio corpo.
Divulgação
As medidas que serão adotadas:
Atendimentos de saúde na penitenciária pela manhã e à tarde. A secretaria de Justiça fará o controle do cumprimento da jornada de trabalho das equipes e não haverá um limite de atendimentos, ou seja, será de acordo com a demanda.
O secretário de Saúde de Roraima, Allan Quadros Garcês, fará uma inspeção junto ao consultório odontológico da PAMC.
Disponibilização emergencial de medicamentos já prescritos e uma nova ação de saúde para coleta de materiais para exames.
Em caráter de urgência, deverá ser providenciada uma ala específica no Hospital Geral de Roraima (HGR) para atendimento dos detentos, com melhoras no quadro de escolta e fiscalização.
Ficou estabelecido ainda que, esta semana, será feito um trabalho de dedetização em toda a PAMC e a limpeza das celas. Os presos em estado mais grave serão encaminhados à perícia médica.
Familiares de presos estão autorizados a levar kits de higiene, uniforme novo e outros equipamentos, conforme a padronização estabelecida pela secretaria de Justiça.
A Penitenciária Agrícola do Monte Cristo (Pamc) é a maior do estado, com cerca de 2,2 mil presos. Atualmente, a unidade está sob Intervenção Penitenciária, decretada no final de 2018.
No início de 2017, o país viveu uma onda de massacres em presídios, com três violentas rebeliões em penitenciárias do Norte e do Nordeste, motivadas por uma guerra entre facções criminosas rivais. As rebeliões deixaram, na época, 119 mortos.
Em Manaus, foram registradas mortes no Compaj e na Unidade Prisional do Puraquequara, no primeiro dia do ano. Cinco dias depois, na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, o conflito terminou com 33 mortos em menos de uma hora, numa provável retaliação da facção ligada às vítimas do massacre ocorrido em Manaus. Por fim, no dia 14, teve início outra guerra, na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, no Rio Grande do Norte, que se estendeu por mais de uma semana e deixou 26 detentos mortos.

SIMPLIFICAÇÃO PARA A MEDICAÇÃO DE CANABIDIO

Anvisa decide simplificar acesso a medicamentos de canabidiol

Agora, basta a apresentação da prescrição médica do produto
Canabidiol

JURISTA EVANGÉLICO ENTRA CHINA E CUBA NA ONU

"Associação de juristas evangélicos enfrenta China e Cuba por influência na ONU

Por Roger Pereira, especial para a Gazeta do Povo



| Foto: Divulgação / ONU

A Associação Nacional de Juristas Evangélicos (Anajure) está a poucos passos de conseguir o “status consultivo especial” junto às Nações Unidas (ONU), situação de entidades que gozam de um espaço privilegiado na organização internacional, de maior influência. Para ser bem-sucedida, ela precisa da aceitação unânime dos países responsáveis pela decisão. E deve se preocupar principalmente por convencer duas nações: China e Cuba, ambas autoras de questionamentos à associação.

A entidade evangélica, que já reúne 700 advogados, juízes, promotores e professores brasileiros, participa, desde a última segunda-feira (20), da Sessão Anual do Comitê da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre Organizações Não Governamentais (ONGs). Reunido até o próximo dia 29, o Comitê da ONU discute, entre outros assuntos, os pedidos a de status especial de 360 ONGs de todo o mundo.

A primeira batalha foi vencida nesta quarta-feira (22), quando a Anajure conseguiu responder ao questionamento feito pelo representante da China sobre a atuação internacional da instituição, um dos pré-requisitos para a obtenção do status. A justificativa, apresentada oralmente, foi aceita pelos chineses. Agora, a pedido de Cuba, terá de apresentar nesta quinta-feira (23) um relatório, por escrito, detalhando a estrutura e execução dos projetos humanitários desenvolvidos.



Conheça o criador do movimento que orienta jovens a adiarem o início da vida sexual
Os trâmites da Anajure para obter o status consultivo especial começaram em 2017. “Apresentamos nossa aplication – o requerimento ingresso no comitê – em 2017. Foi pré-aprovado pelo secretariado, o que demonstra que cumprimos todos os requisitos e estávamos com a documentação completa. Mas isso precisa passar pelo comitê, nesta reunião anual que está acontecendo em Nova York. Houve encontros preparatórios, em que listaram as organizações que seriam aprovadas sem questionamentos. A Anajure estava e continua nesta linha”, conta o presidente da Anajure, Uziel Santana, que participa da Sessão da ONU.

Sobre a atuação internacional, a Anajure explicou à China sobre as representações que mantêm no Oriente Médio, Europa, Estados Unidos, principalmente junto a Organização dos Estados Americanos (OEA), onde já possui a condição de entidade com status consultivo.

Em entrevista à Gazeta do Povo, o presidente da Anajure explicou quais são os principais objetivos da entidade nas Nações Unidas.

Por que uma associação de juristas evangélicos brasileiros quer se credenciar junto à ONU?

Buscamos o credenciamento porque, apesar de nosso principal trabalho ser no Brasil, temos ajudado vários casos de advocacy (defesa de causa) em direitos humanos, principalmente em casos de perseguição religiosa. Então, com esse credenciamento, vamos ter voz tanto na ONU em Genebra, onde fica o Conselho dos Direitos Humanos, como em Nova York, onde ficam os principais órgãos das Nações Unidas. Vamos poder atuar dentro do sistema ONU, como já atuamos dentro do sistema da OEA. Isso dá um desenvolvimento bem importante na nossa missão internacional.


E por que uma associação de juristas evangélicos?

A Anajure nasceu como movimento entre 2008 e 2009. É uma resposta a problemas que as religiões, principalmente os segmentos evangélicos e católicos, começariam a ter se alguns projetos de lei propostos fossem aprovados no Congresso Nacional. Eu escrevi alguns artigos mostrando essa preocupação, junto com outros dois juristas, e outros colegas foram se juntando a nós. Em 2012, já tínhamos um grupo de juristas e lançamos oficialmente no Congresso Nacional a associação. O objetivo é auxiliar as igrejas, missionários, escolas confessionais e a sociedade em geral nos temas que nos interessam: liberdades civis fundamentais, questões que dizem respeito à vida, à família, embora essa não seja nossa agenda única. Em 2013, tivemos contato com as questões internacionais: perseguição religiosa, ajuda humanitária, a questão dos refugiados, e isso nos interessou e a organização foi crescendo paulatinamente. Hoje somos mais de 700 juristas, com coordenação em todos os estados brasileiros, com status [consultivo] na OEA e, neste momento, buscando um lugar no Conselho da ONU.

Quais eram essas pautas que tramitavam no Congresso e provocaram a criação da Anajure?

Naquele momento, nossas preocupações se voltaram para aquele famoso PL 122, que tratava da homofobia. A primeira versão daquele projeto previa o fechamento de qualquer estabelecimento que criticasse a conduta homossexual. Aquele projeto despertou a atenção de estudiosos do Direito, que era o nosso caso. E, depois, fomos percebendo que havia outros projetos. Nos temas ligados às liberdades civis fundamentais em geral. Mas isso foi ampliado.


Nossa agenda hoje é propositiva. Não vivemos da agenda alheia. Já superamos as pautas do aborto ou das questões LGBT. Importa para nós essa agenda, trabalhamos, atuamos, somos parte interessada em várias ações no STF, mas nossa pauta perpassa isso, estamos atuando no combate à corrupção, ajuda humanitária, organização jurídica das entidades religiosas. São pautas muito mais amplas.

A Associação atuou junto aos governos Dilma e Temer, mas agora, com um governo mais alinhado à pauta evangélica, a interlocução aumentou? Qual a importância disso?

Nunca olhamos para o poder público pensando em vinculação ao governo. Pensamos em Estado Brasileiro e várias políticas de Estado nos interessam. Por isso, dialogamos com o governo Dilma, com o governo Temer e, agora, com o governo Bolsonaro.

Não há como negar que, no governo Dilma, tivemos um governo que tinha uma cosmovisão bem distinta da nossa.

No governo Temer, uma pequena transição e, agora, temos um governo bem mais alinhado a nossas pautas institucionais. Então, é natural que tenha uma aproximação, mas nada que interfira em nossa independência funcional. O presidente e os ministros com os quais trabalhamos sabem disso. Então, temos cooperado mais firmemente com esse governo, por conta de políticas que acreditamos serem as melhores para a sociedade.


Mas o nosso credenciamento junto à OEA, por exemplo, foi obtido durante o governo Dilma, e com o apoio do governo.

A associação tem uma carta de tese e princípios, que defende a liberdade religiosa, a liberdade de ensinar e aprender, valorização da família e da vida. Antes de ser escolhido procurador-geral da República, Augusto Aras assinou essa carta, assumindo compromisso com a associação. Isso mostra a proximidade de vocês com o atual governo?

Atuamos muito fortemente nesta umbrela das liberdades civis fundamentais. Destacando nosso trabalho em defesa da liberdade religiosa e da liberdade de expressão, que são direitos humanos fundamentais. Nós conversamos com os principais candidatos à PGR, tínhamos alguns mais próximos, na questão dos valores, mas o procurador Augusto Aras foi bastante solícito na conversa e assinou nossa carta de teses e princípios, demonstrando concordar com ela. Desde sua nomeação, temos uma relação republicana e nos sentimos, sim, prestigiados pelo fato de o presidente Bolsonaro ter escolhido um procurador-geral da República que compartilha dos nossos princípios.

O Brasil é um país laico, mas de maioria cristã, com a população evangélica crescendo exponencialmente, a ponto de já se fazerem previsões sobre quando ela superará a católica. Mesmo assim, há perseguição religiosa a evangélicos no Brasil?

Temos que fazer uma distinção entre violência real e violência simbólica. No Brasil, não temos violência real contra cristãos, como acontece em alguns outros países do mundo. Mas temos a violência simbólica. Quando um governo determinou que todos os missionários deveriam sair de terras indígenas, missionários que estavam há mais de 100 anos nestas comunidades... foi uma violação, foi violência simbólica. No mesmo modo, na educação. Quando a gente vê situações em que o poder familiar sobre os filhos começa a ser mitigado por ações estatais. São muitos exemplos que podemos dar de como a liberdade religiosa começa a recrudescer. No governo Bolsonaro, isso passou a ser freado. E essa violência simbólica tem diminuído significativamente.


E internacionalmente, como a instituição combate a perseguição religiosa?

Estamos fazendo advocacy de casos tanto nos tribunais internacionais quanto na OEA e na ONU. Fazemos realocação de famílias perseguidas em outros países, trazendo para o Brasil. Temos uma atuação muito forte perante os tribunais e os próprios governos. Buscamos dialogar com todos. Essa é uma marca. Temos, por exemplo, um forte diálogo com a Coreia do Norte para atuar nestes casos."
Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/associacao-de-juristas-evangelicos-enfrenta-china-e-cuba-por-influencia-na-onu/
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CORONA VÍRUS EM MINAS


Coronavírus: Ministério da Saúde descarta casos suspeitos, incluindo o de Minas

Resultado de imagem para foto: Erasmo Salomão / ASCOM MS)

Além da China, há casos registrados nos Estados Unidos, Japão, Tailândia, Taiwan, Coreia do Sul, Vietnã, de Singapura e a Arábia Saudita; novo vírus já infectou mais de 500 pessoas e matou outras 25


secretário substituto de Vigilância em SaúdeJúlio Croda, afirmou nesta quinta-feira, 23, que não há casos suspeitos de pacientes infectados pelo coronavírus no País. Entretanto, os cinco casos notificados pelos Estados (MG, DF, SP, RS e SC) não foram testados especificamente para identificação deste tipo de vírus.

De acordo com Croda, apenas pacientes que apresentem sintomas que se enquadrem nos parâmetros da Organização Mundial da Saúde (OMS) serão submetidos ao exame específico.

"Não existe nenhuma indicação de casos que se enquadrem na situação de coronavírus. No Sistema Único de Saúde e no sistema privado nenhuma síndrome gripal é testada para todos os vírus, sempre é testado o mais comum", afirmou.

Até o momento, Distrito Federal, São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Santa Catarina notificaram o governo sobre possíveis casos. Os cinco casos, porém, foram descartadas pelo governo federal. Croda afirmou que os Estados têm autonomia para decidir se é necessário prosseguir com exames específicos.

"Se o Estado quiser proceder com testes mais amplo em casos que não se enquadram é até positivo, mostra que está investindo em saúde", disse.O Ministério da Saúde instalou um centro de operações de emergência para monitorar a situação de suspeitas do vírus. O governo também notificou aeroportos, portos e fronteiras, via Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para que adotem medidas de prevenção da entrada do vírus.


A recomendação é que as equipes de vigilância estaduais fiquem alertas aos casos de pessoas com problemas respiratórios como febre, dificuldade para respirar e tosse. O governo também monitora pessoas que viajaram para áreas de transmissão do local recentemente.

RODA DE CONVERSA SAÚDE MENTAL

Na última quarta feira 22 de janeiro de 2020, a Secretária de Saúde de São Roberto   através do Secretario Pedro, realizar a Primeira roda de conversa sobre o tema Saúde Mental e Saúde Emocional com a Psicologa Jaqueline. 

Psicóloga Jaqueline 



A Campanha Janeiro Branco segue sua missão em todos os estados brasileiros e, ano após ano, contribui para a construção de uma cultura da Saúde Mental na humanidade!
Agora, como desdobramento natural desse processo, nasceu o Instituto Janeiro Branco para desenvolver parcerias em Saúde Mental que demandem estruturas jurídicas, estatutárias e financeiras para a implementação de projetos sociais desenvolvidos por psicólogos e psicólogas em cada cidade onde o Janeiro Branco se faz — ou se fará — presente.
Parcerias com prefeituras, empresas, ONGs e demais instituições necessitam de estruturas jurídicas e burocráticas que o Instituto Janeiro Branco agora terá condições de oferecer a quem quiser somar com a Campanha em prol de um mundo mais saudável e mais consciente em relação a tudo o que diz respeito aos universos da Saúde Mental!
O Instituto Janeiro Branco, fundado em Uberlândia(MG), nasceu totalmente inspirado no bem sucedido Instituto Ayrton Senna e buscará fazer pela Saúde Mental brasileira o que o Instituto Ayrton Senna se esforça em fazer pela Educação do nosso país.

Secretario de Saúde de São Roberto Pedro 

Nesse sentido, o Instituto Janeiro Branco poderá vir a criar Clínicas Sociais Solidárias pelo país, Fóruns e Congressos sobre Saúde Mental, Programas de Saúde Mental para instituições públicas e privadas como escolas e empresas, Cursos de Capacitação para profissionais da Saúde Mental, Faculdades de Psicologia com compromisso social, Editora de Livros para profissionais da Saúde Mental, Clubes de Vantagens para psicólogos e psicólogas do Brasil e do mundo, Encubadoras de Startups sobre Saúde Mental, Linhas de Crédito para projetos em Saúde Mental etc.
No vídeo abaixo, mostramos o primeiro depósito realizado na recém aberta conta bancária do Instituto Janeiro Branco — depósito proporcionado por uma contribuição coletiva dos psicólogos e psicólogas do Brasil que participaram do evento Psicologia Sem Fronteiras 2019, realizado em São Paulo(SP) nos dias 28 e 29 de junho.
Agora, o céu é o limite e a Campanha Janeiro Branco, a maior Campanha do mundo em prol de uma cultura da Saúde Mental na humanidade, contará com um organismo jurídico-financeiro para ir mais longe ainda e continuar ajudando as pessoas de todos os lugares, todos os tempos e todas as condições a compreenderem que QUEM CUIDA DA MENTE, CUIDA DA VIDA!

Saúde mental: o que é, doenças, tratamentos e direitos

Abrange a atenção a pessoas com necessidades relacionadas a transtornos mentais como depressão, ansiedade, esquizofrenia, transtorno afetivo bipolar, transtorno obsessivo-compulsivo etc, e pessoas com quadro de uso nocivo e dependência de substâncias psicoativas, como álcool, cocaína, crack e outras drogas.

O acolhimento dessas pessoas e seus familiares é uma estratégia de atenção fundamental para a identificação das necessidades assistenciais, alívio do sofrimento e planejamento de intervenções medicamentosas e terapêuticas, se e quando necessárias, conforme cada caso. Os indivíduos em situações de crise podem ser atendidos em qualquer serviço da Rede de Atenção Psicossocial, formada por várias unidades com finalidades distintas, de forma integral e gratuita, pela rede pública de saúde.
Além das ações assistenciais, o Ministério da Saúde também atua ativamente na prevenção de problemas relacionados a saúde mental e dependência química, implementando, por exemplo, iniciativas para prevenção do suicídio, por meio de convênio firmado com o Centro de Valorização da Vida (CVV), que permitiu a ligação gratuita em todo o país.
 VEJA AS IMAGENS DO ENCONTRO:
A imagem pode conter: 23 pessoas, incluindo Ivonete Lima, Rosely Ribeiro, Dayenne Nascimento, Ayrton De Carvalho Alves, Albenir Fernandes de Souza e Carvalho Bandeira, pessoas sorrindo, pessoas sentadas e área interna

A imagem pode conter: 9 pessoas, incluindo Rosely Ribeiro, Cilma Jovita, Fernanda Pedro e Antonio Coitinho, pessoas sorrindo, pessoas em pé