29 março 2017

DESCUPA DOS CORREIOS POR AGENCIAS FECHADAS

Presidente dos Correios diz que plano de saúde está ‘matando’ estatal

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O presidente dos Correios, Guilherme Campos, afirmou que o plano de saúde oferecido aos funcionários está “matando” a estatal. Segundo Campos, nos moldes que opera hoje, o sistema é inviável e não cabe no orçamento da instituição. Ele participou nesta quarta-feira, 29, de uma audiência pública no Senado com o ministro Gilberto Kassab (Ciência e Tecnologia, Inovações e Comunicações), que apresentou as metas e desafios do setor nos próximos anos.
Segundo Campos, em números ainda preliminares, do prejuízo total de cerca de R$ 2 bilhões apurado pelos Correios em 2016, R$ 1,8 bilhão referem-se ao plano de saúde. Do total de custos do plano, a estatal paga 93% e os funcionários, 7%. “É impossível manter isso no orçamento da empresa. A empresa não quer acabar com o plano, mas nos moldes que está hoje é impossível ser mantido”, afirmou.
Ele disse ainda que está negociando com sindicatos mudanças no sistema de saúde dos funcionários. Além disso, acrescentou que a empresa continuará empenhada no corte de gastos com despesas e pessoal e deverá concentrar esforços na logística de encomenda, serviço com demanda crescente em tempos de comércio eletrônico.

Participante do furto ao Banco Central em Fortaleza volta a ser preso

ASSALTANTE DO BANCO CENTRA DE FORTALEZA 

Condenado por roubo a banco foi preso em Borrazópolis (Foto: Polícia Militar/Divulgação)
Policiais militares do Paraná prenderam hoje (29), em Borrazópolis (PR), no Vale do Ivaí, um dos assaltantes que participaram do furto ao Banco Central em Fortaleza (CE), em agosto de 2005. O crime é considerado um dos mais ousados já registrados no país e apenas parte dos mais de R$ 164 milhões levados dos cofres do banco foram recuperados.
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Segundo a Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária do Paraná, Jean Ricardo Galian, conhecido como “Gordo”, foi detido nas primeiras horas da manhã, em uma ação coordenada que mobilizou 15 policiais do 10º Batalhão da Polícia Militar e da 6ª Companhia Independente da Polícia Militar (PM).
Veículo blindado que estava com o suspeito foi apreendido (Foto: Polícia Militar/PM)Veículo blindado que estava com o suspeito foi apreendido (Foto: Polícia Militar/PM)
Com cinco mandados de prisão em aberto expedidos pela Comarca de Araçatuba (SP), Galian foi localizado no sítio de parentes, na zona rural de Borrazópolis. Ele já tinha sido abordado por policiais ontem (28), na cidade de Mauá da Serra (PR). Os agentes estranharam seu comportamento ao flagrá-lo dentro de um veículo blindado, junto com outro homem. Os dois suspeitos apresentaram documentos falsos e foram liberados. Só depois disso os policiais descobriram que os documentos apresentados eram falsos e que um dos indivíduos era Galian.
“A partir daí foi montada a ação deflagrada por volta das 6 horas da manhã desta quarta”, explicou o comandante do 2º Comando Regional da PM, coronel Marcos Antônio Wosny Borba, contando que o detento voltou a apresentar documentos falsos para evitar a prisão. Procuradas pela reportagem, nem a Polícia Militar do Paraná, nem a Secretaria de Segurança Pública souberam informar se Galian cumpriu integralmente a pena pelo furto ao Banco Central e a natureza dos cinco mandados de prisão em aberto.
Galian foi detido em flagrante, em setembro de 2006, enquanto participava da escavação de um túnel que daria acesso aos cofres de agências da Caixa Econômica Federal e do Banco do Rio Grande do Sul (Banrisul). Após confessar ter ajudado a escavar o túnel de cerca de 75 metros de comprimento por meio do qual a quadrilha chegou ao cofre do Banco Central, em Fortaleza, “Gordo” foi condenado, em dezembro de 2007, a 40 anos e seis meses de reclusão pelos crimes de furto, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Pouco tempo depois, a Justiça reduziu sua pena a oito anos e seis meses de prisão.
Durante seu julgamento, Galian afirmou à Justiça que pagou mais de R$ 2,4 milhões a policiais que o haviam detido e liberado após o pagamento de propina em pelo menos três ocasiões. Advogados de outros acusados chegaram a afirmar que, a exemplo de Galian, seus clientes também tinham sido soltos após pagar propina a policiais de São Paulo e do Ceará que já os tinham detido antes deles serem definitivamente presos e julgados.
O túnel, no qual a quadrilha acessou o cofre do Banco Central foi aberto a partir de uma casa alugada pelo grupo, que montou uma empresa de fachada no local para não chamar a atenção. Os bandidos levaram mais de R$ 164 milhões em cédulas de R$ 50 durante um final de semana. As notas tinham sido recolhidas para verificação do estado de conservação.

BARBEIRAGEM POLICIAIS

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Algo lamentável em um País que ainda peleja a duras penas na busca da retomada. E para que tudo isso? Qual a razão de 1100 policiais saírem às ruas na captura de 30 fiscais e intermediadores de alguns frigoríficos (nem quadrilhas da máfia mereceriam tamanho batalhão!) e depois chamarem o espetáculo de maior operação já feita até hoje? A “Carne Fraca” foi um desastre sobre qualquer ângulo que se enxergue. Trouxe muito menos resultado do que propagou. Difamou uma atividade que, na esmagadora maioria – ou na quase totalidade – dos cinco mil estabelecimentos envolvidos, nada deve no tocante à qualidade dos serviços. O que se viu ali deixa um sentimento de indignação e repulsa aos brasileiros. Agentes tecnicamente despreparados para entender o que estavam investigando e o que encontraram. Erros em profusão na comunicação. Fraudes pontuais tratadas com grande estardalhaço. Subornos baratos desproporcionais à escala das apurações. Bilhões perdidos em vendas e encomendas a troco de quase nada. Amostras mirradas de carne podre. Muita soberba e discrepância de dados. Para ficar num exemplo alarmante: a tão propalada denúncia do uso de papelão não passou de um erro interpretativo na escuta telefônica. Fiscais confundiram uma conversa sobre embalagem deduzindo tratar-se de um diálogo sobre mistura ilegal de papelão na carne. Quarenta frigoríficos foram relacionados como alvo e apenas dois laudos apresentados. A Polícia Federal fez inspeção em apenas uma única unidade antes de detonar a captura de acusados. As motivações para o aparato decorreram meramente das escutas telefônicas e do depoimento de uma testemunha ligada à pasta da agricultura. Críticas sobre a fragilidade das acusações vieram de todos os lados.
Ocorreram equívocos no entendimento sobre o uso de carne de cabeça em embutidos, sobre a concessão de certificados de garantia e até na identificação da origem dos problemas, mais relacionada a lotes de frango do que a peças de natureza bovina. Ataques a grandes fabricantes sem que eles estivessem diretamente ligados ao cerco foram uma constante.  No caso do portento JBS/Friboi, líder global com participação em 150 países, não há qualquer menção a irregularidades sanitárias e nenhum de seus dirigentes ou executivos foi sequer alvo de medidas judiciais (apenas um funcionário de uma unidade teve o nome citado por desvio de conduta). Mesmo assim, no plano da repercussão, o grupo foi o mais afetado devido à estatura e projeção. O concorrente BRF, por sua vez, teve até uma instalação interditada sem maiores motivos. Não está, naturalmente, em questão a necessidade de apurar eventuais crimes e identificar os culpados. Eles existem e são de várias vertentes, especialmente devido aos feudos políticos que se instalaram na rede dos negócios agropecuários. Mas a forma como a operação “Carne Fraca” foi realizada deixou muito a desejar. Não havia necessidade de enxovalhar reputações e, sabe-se, o dano causado à atividade ainda irá demorar muito a ser reparado. Estima-se em US$ 1,5 bilhão, preliminarmente, o prejuízo no comércio de carne neste ano. Outros US$ 8 bilhões evaporaram no valor das ações das companhias relacionadas. Dezenas de países cancelaram as encomendas ou estabeleceram novos critérios de exigências. As demissões, em apenas um dos frigoríficos, atingiram 200 funcionários. O número, no cômputo geral, tende a crescer atingindo indiscriminadamente vários níveis da cadeia produtiva. Um disparate! O que a armada policialesca acabou fazendo é de uma irresponsabilidade abominável. Quase destruiu a história de um setor que passou décadas para chegar onde está. Não precisava ser dessa maneira.

VIDEO DA MOBILIZAÇÃO CONTRA DENGUE EM SÃO ROBERTO



SAÚDE DE SÃO ROBERTO UNIDA CONTRA DENGUE


SAÚDE CONTRA A DENGUE EM SÃO ROBERTO-MA

                NESTA MANHÃ EM SÃO ROBERTO AS EQUIPES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE, AGENTES  DE SAÚDE, ENFERMEIRAS, SECRETARIA MUNICIPAL DE E FORÇA ESTADUAL DE SAÚDE FIZERAM JUNTOS UMA MOBILIZAÇÃO EM COMBATE A MOSQUITO DA DENGUES. 
ALERTANDO MORADORES E VISITANTES SOBRE O COMBATE AO AEDES  AEGYPTI:

Aedes aegypti é um mosquito de origem africana que teve sua primeira descrição realizada no Egito (daí a origem de seu nome). Ele provavelmente chegou aos outros continentes graças às embarcações saídas da África transportando negros, os chamados navios negreiros. Com ampla distribuição pelo globo, o  mosquito-da-dengue é adaptado ao ambiente urbano, onde encontra vários reservatórios ideais para sua fase larval. No Brasil, o Aedes aegypti foi identificado pela primeira vez em 1898 e atualmente é encontrado em todos os estados.