29 setembro 2018

Programa do Pt para Brasil





FORO DE SÃO PAULO

FORO DE SÃO PAULO






PT e PC do B assinam apoio a regime de Nicolás Maduro

Partidos subscrevem documento que defende presidente venezuelano em meio à escalada da violência nas ruas e da pressão sobre o Legislativo no país vizinho







Pedro Venceslau, Gilberto Amendola e Valmar Hupsel Filho, O Estado de S.Paulo
22 Julho 2017 | 05h00
Os três principais partidos de esquerda do Brasil – PT, PC do B e PDT – intensificaram o discurso em defesa do regime chavista de Nicolás Maduro na Venezuela no momento que o país vizinho vive uma escalada de violência política que já deixou mais de cem mortos desde abril, segundo o Ministério Público local.
Nesta quarta-feira, 19, o PT e o PC do B subscreveram em Manágua, capital de Nicarágua, a resolução final do 23.º Encontro do Foro de São Paulo, organização que reúne diversos partidos de esquerda da América Latina e do Caribe.
O texto defende a elaboração de uma nova Constituição que amplia os poderes de Maduro, exalta o “triunfo das forças revolucionárias na Venezuela” e diz que a “revolução bolivariana é alvo de ataque do imperialismo e de seus lacaios”.


ctv-box-foro
A senadora Gleisi Hoffmann, presidente do PT, participou do 23.º Foro de São Paulo, realizado na Nicarágua Foto: FORO DE SÃO PAULO
Presente ao encontro, a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), fez um discurso no qual afirmou que o partido manifesta “apoio e solidariedade” ao governo do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), seus aliados e ao presidente Nicolás Maduro “frente à violenta ofensiva da direita contra o governo da Venezuela”. 
Os representantes brasileiros no Foro não fizeram menção ao ataque ao parlamento neste mês promovido por militantes chavistas ou às denúncias de violência por parte do aparato militar oficial do Estado. 
O acirramento da violência tem como marco o mês de abril, com a morte de dois estudantes. No dia 6, Jairo Ortiz, de 19 anos, levou um tiro no tórax durante um protesto. Dias depois, Daniel Queliz, 20 anos, foi morto com um tiro no pescoço. Para a oposição, Maduro quer mudar a Constituição para ampliar seus poderes. 
“Nosso apoio ao Maduro é total. O Foro foi bem unificado em relação à Venezuela. Não houve omissão, porque a virulência da oposição está grande e conta com muito apoio externo”, afirmou Ana Prestes, da Fundação Maurício Grabois e uma das representantes do PC do B. Procurada, Gleisi Hoffmann não quis se manifestar.
O deputado Paulo Teixeira (PT-SP), que integra a direção nacional do partido, disse que a legenda “não corrobora com ações de violência estatal”.
Em Manágua, representantes do PT e do PC do B também condenaram o ataque feito por oposicionistas à Corte Suprema venezuelana. O PDT não enviou representantes ao evento, mas alinhou o discurso. “Nós apoiamos a autonomia do povo venezuelano de decidir seu destino. Condenamos atos de violência, mas pontuamos que, no caso da violência, ela vem dos dois lados”, disse Carlos Lupi, presidente nacional do PDT. 
O evento na Nicarágua, que homenageou o líder cubano Fidel Castro, produziu uma resolução de rechaço ao que foi chamado de “golpe de Estado” no Brasil e de apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Reduzido. Oficialmente, o Foro de São Paulo tem sete partidos brasileiros inscritos: PT, PDT, PC do B, PCB, PPL, PSB e PPS. A maioria deles, porém, deixou de enviar representantes ao evento nos últimos anos. “Hoje apenas alguns membros antigos do diretório do PSB defendem o Foro. O regime de Maduro é uma loucura. A Constituinte que ele convocou é uma tentativa de Estado totalitário”, afirmou o deputado Julio Delgado (PSB-MG).
O secretário-geral do PCB, Edmilson Costa, disse que o partido tem críticas ao Foro, mas apoia “incondicionalmente o governo bolivarianista de Maduro”. O deputado Ivan Valente (PSOL-SP) afirmou que o partido nunca participou do encontro, mas preferiu não opinar sobre o regime de Maduro. 
O ex-ministro Roberto Freire, presidente do PPS, disse que estava no início do Foro de São Paulo, mas se afastou. “Era uma reunião na qual existiam partidos que tinham uma visão democrática bem acentuada, tal como nós. Imaginava-se que aquilo iria ser uma organização pluralista. No momento em que passou a ser um instrumento de concepções antidemocráticas e totalitárias que resultaram nessa ditadura venezuelana, o partido se afastou.”
O Foro foi fundado em 1990 por Lula e Fidel. O objetivo inicial era debater a nova conjuntura internacional pós-queda do Muro de Berlim. A primeira edição ocorreu na cidade de São Paulo, daí o nome dado ao encontro. Desde então, ocorre a cada um ou dois anos. 
‘Plataforma’. Para o professor de Relações Internacionais da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Oliver Stunkel, o Foro de São Paulo teve maior importância no primeiro mandato de Lula, a partir da atuação do então assessor especial para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia. “Era uma plataforma importante para auxiliar os presidentes no momento em que a esquerda crescia na America Latina”, disse Stunkel. 
Essa importância, segundo o professor, já não é a mesma porque os representantes dos países no Foro não têm mais ligação direta com os presidentes da República. No início do governo Lula, lembrou, as esquerdas viviam um período de ascensão no continente. A influência do Foro era sentida nas negociações do Mercosul e até nas decisões econômicas do Brics (grupo de países emergentes).
Além do próprio Lula, o período teve governantes como Hugo Chávez (Venezuela), Evo Morales (Bolívia), Rafael Correa (Equador), Cristina Kirchner (Argentina), Fernando Lugo (Paraguai) e Manuel Zelaya (Honduras

27 setembro 2018

Bonsonaro se irrita com seu vice

POLÍTICA

Bolsonaro fica irritado com Mourão e diz que seu vice desconhece a Constituição

Logo que foi informado da fala de Mourão, o candidato do PSL à Presidência usou o Twitter para se posicionar contra o general

(foto: Reproducao da Internet/TV Globo )
(foto: Reproducao da Internet/TV Globo )

O candidato do PSL ao Planalto, Jair Bolsonaro, se irritou com as declarações do vice na sua chapa, general da reserva Hamilton Mourão, que criticou o pagamento do décimo terceiro salário e de adicional de férias. 

Continua depois da publicidade
Logo que foi informado da fala de Mourão, Bolsonaro usou o Twitter para se posicionar contra o general e orientar aliados a defender as garantias trabalhistas. Na mensagem, Bolsonaro sugeriu que Mourão não conhece as regras constitucionais. 

"O 13º salário do trabalhador está previsto no art. 7º da Constituição em capítulo das cláusulas pétreas (Não passível de ser suprimido sequer por Proposta de Emenda à Constituição)", escreveu. "Criticá-lo, além de ser ofensa a quem trabalha, confessa desconhecer a Constituição", acrescentou.

Nas primeiras conversas com pessoas próximas sobre esse episódio, Bolsonaro voltou a defender que Mourão evite participações em eventos públicos. Na semana passada, o candidato a vice já tinha sido orientado a suspender sua agenda após dar outras declarações polêmicas. 

Mais cedo, em palestra na Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, Mourão afirmou que o 13º salário e o pagamento de adicional de férias são "jabuticabas", ou seja, só ocorrem no Brasil.

"Temos umas jabuticabas que a gente sabe que são uma mochila nas costas de todo empresário", disse. "Jabuticabas brasileiras: 13º salário. Como a gente arrecada 12 (meses) e pagamos 13? O Brasil é o único lugar onde a pessoa entra em férias e ganha mais", completou.

"São coisas nossas, a legislação que está aí. A visão dita social com o chapéu dos outros e não do governo", reforçou o vice de Bolsonaro.

17 setembro 2018

RANKING DOS PIORES POLÍTICOS COMO DEPUTADOS





Ranking aponta Weverton, Rubens Jr, Zé Carlos e Júnior Marreca entre os piores deputados do Brasil 

veja: abaixo

http://www.politicos.org.br/ 


Levantamento exclusivo realizado pela ONG Ranking dos Políticos, que atua na fiscalização da gestão dos parlamentares brasileiros, aponta o candidato ao Senado Weverton Rocha e os candidatos a reeleição de deputado federal como os piores parlamentares do país.
O levantamento aponta ainda que os deputados federais e senadores do Maranhão faltaram 777 vezes nas sessões do Congresso entre 2015 e 2018. Do total de faltas, 204 delas não foram justificadas até o momento. O mais ausente foi o deputado federal Junior Marreca (PEN), que faltou 94 vezes das 395 sessões realizadas. Por outro lado, o deputado Cleber Verde (PRB) esteve ausente apenas em três sessões, sendo uma delas justificada.
O Ranking dos Políticos também mostra que os congressistas maranhenses gastaram R$ 29.601.805,28 entre cotas e verbas indenizatórias até o presente momento do mandato. Somente com combustível e lubrificantes, os deputados e senadores do estado gastaram R$ 1.618.614,13. Ao todo, os parlamentares brasileiros nas duas casas gastaram cerca de R$ 60 milhões com esse tipo de despesa no período.
Já no âmbito geral – de acordo com as avaliações do Ranking dos Políticos – o Maranhão conta com os deputados Pedro Fernandes (PTB), Hildo Rocha (MDB) e Cleber Verde (PRB) entre os 100 melhores do País. Já os deputados Weverton Rocha (PDT), Rubens Pereira Júnior (PCdoB), Zé Carlos (PT) e Junior Marreca (PEN) figuram nas piores colocações do ranking estadual e, consequentemente, nacional.
Sobre o Ranking dos Políticos:
Ranking dos Políticos atua na classificação e compliance do setor público por meio de ferramentas tecnológicas compiladas pelo Portal da Transparência e informações públicas de parlamentares brasileiros. Os critérios utilizados pelo Ranking são absolutamente técnicos, levando em conta fatores como assiduidade, gastos da cota parlamentar, processos judiciais e atuação legislativa. Todas as informações publicadas no Ranking são públicas, disponíveis nos sites oficiais do Senado e da Câmara dos Deputados e dos Tribunais de Justiça

16 setembro 2018

20 METAS PARA EDUCAÇÃO NACIONAL

20 metas de educação que seu candidato (a) precisa se comprometer

Conheça as 20 metas educacionais previstas no Plano Nacional de Educação, política que prevê melhorias na educação brasileira
 
No dia 25 de junho de 2014, foi sancionado, sem vetos, o Plano Nacional de Educação. Ele estabelece diretrizes, metas e estratégias para orientar a política educacional até 2024. Passados quatro anos de vigência, apenas um dispositivo foi integralmente cumprido.

plano tem sido sido colocado de escanteio, enfrentando atrasos, subfinanciamento e enfraquecimento das instâncias de participação. Seja qual for o resultado das eleições, a(o) próxima(o) presidente terá que fazer um esforço para cumprir os dispositivos atrasados e cuidar para que o plano siga sendo implementado.
Conheça, abaixo, as 20 metas definidas pelo PNE:
Universalizar a Educação Infantil na pré-escola para crianças de 4 a 5 anos até 2016* e ampliar a oferta de Educação Infantil em creches para atender no mínimo 50% das crianças de até 3 anos até 2024.
Universalizar o Ensino Fundamental de 9 anos para toda a população de 6 a 14 anos e garantir que pelo menos 95% dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até 2024.
Universalizar o atendimento escolar para toda a população de 15 a 17 anos até 2016 e elevar a taxa líquida de matrículas no Ensino Médio para 85% até 2024.
Universalizar para a população de 4 a 17 anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o acesso à Educação Básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados.
Alfabetizar todas as crianças no máximo até o final do 3º ano do Ensino Fundamental.
Oferecer educação em tempo integral em no mínimo 50% das escolas públicas, de forma a atender pelo menos 25% das(os) estudantes da Educação Básica.
Fomentar a qualidade da Educação Básica em todas as etapas e modalidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem de modo a atingir as seguintes médias nacionais para o Ideb:

Elevar a escolaridade média da população de 18 a 29 anos de modo a alcançar no mínimo 12 anos de estudo em 2024 para as populações do campo, da região de menor escolaridade no país e dos 25% mais pobres e igualar a escolaridade média entre negros e não negros declarados ao IBGE.
Elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais para 93,5% até 2015* e até o final da vigência do plano erradicar o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% a taxa de analfabetismo funcional.
Oferecer no mínimo 25% das matrículas de EJA no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, na forma integrada à educação profissional.
Triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% da expansão do segmento público.
Elevar a taxa bruta de matrícula na Educação Superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurada a qualidade da oferta e expansão para pelo menos 40% das novas matrículas no segmento público.
Elevar a qualidade da Educação Superior e ampliar a proporção de mestres e doutores do corpo docente em efetivo exercício no conjunto do sistema de Educação Superior para 75% sendo do total no mínimo 35% doutores.
Elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60 mil mestres e 25 mil doutores.
Garantir em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1 ano de vigência do plano, política nacional de formação dos profissionais da educação, assegurado que todos os professores e as professoras da Educação Básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam.
Formar, em nível de pós-graduação, 50% dos professores da Educação Básica, até 2024, e garantir a todos (as) os (as) profissionais da educação básica formação continuada em sua área de atuação, considerando as necessidades, demandas e contextualizações dos sistemas de ensino.
Valorizar os (as) profissionais do magistério das redes públicas de Educação Básica de forma a equiparar seu rendimento médio ao dos (as) demais profissionais com escolaridade equivalente, até o final do sexto ano de vigência deste plano.
Assegurar, no prazo de 2 anos, a existência de planos de carreira para os (as) profissionais da Educação Básica e Superior pública de todos dos sistemas de ensino e, para o plano de carreira dos (as) profissionais da Educação Básica pública, tomar como referência o piso salarial nacional profissional definido em lei federal.
Assegurar condições no prazo de 2 anos para a efetivação da gestão democrática da educação, associada a critérios técnicos de mérito e desempenho e à consulta pública à comunidade escolar, no âmbito das escolas públicas, prevendo recursos e apoio técnico da União para tanto.
Ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% do Produto Interno Bruto (PIB) do País no 5 ano de vigência do plano e, no mínimo, o equivalente a 10% do PIB em 2024.
O Especial #EducaçãoNasEleições2018 é uma parceria entre Ação Educativa e Carta Educação

CANDIDATO A PRESIDENTE MANDA PREDER REPÓRTER

Ciro Gomes xinga e manda prender repórter

O pedetista fica irritado com pergunta de jornalista e mostra que ainda continua o velho Ciro Gomes de sempre

Do R7
Ao mesmo tempo em que aparece com chances de vencer todos os outros adversários no segundo turno, Ciro Gomes revela, mais uma vez, que ainda não derrotou o seu pior inimigo: a própria língua.
Em 2002, ele também era considerado o candidato mais viável para ocupar o Palácio do Planalto, mas acabou chamando um ouvinte de rádio de “burro” e foi grosseiro com a sua então mulher, a atriz Patrícia Pillar.
O restante da história é conhecido de todos.
Ontem, durante uma caminhada por Boa Vista, Roraima, ele foi perguntado pelo repórter Luiz Nicolas Maciel Petri sobre declarações que fez criticando os brasileiros  incomodados com a invasão de venezuelanos pela fronteira.
Aí, Ciro xingou o repórter, e deu sinais eloquentes de ser um grande democrata, que essa coisa de ser um “coronel moderno” é apenas intriga da oposição.  
Veja o vídeo:


10 setembro 2018

Desfile de 7 de setembro em São Roberto




veja também os vídeo 

banda do desfile 

coreografia 

hino de são roberto

hino nacional 


desfile pelas rua de São Roberto 

apresentações dos pelotões
  
Ensino Médio