- Atividades marcam a semana em São Roberto com Palestras e rodas de Conversas na semana nacional da luta CONTRA A TUBERCULOSE.
- Essa mobilização esta sendo motivadas pela equipe de educação em Saúde de São Roberto, nas Pessoas da Enfermeira Raurivane, Rosenilde e Marcia Santos Junto a equipe de Estrategia da Família (agentes de Saúde e Enfermeiras) força estadual de Saúde junto a secretaria de saúde municipal.
Em alusão à Semana Nacional de Mobilização e Luta contra a Tuberculose, o Centro de Referência Centro de Saúde Nossa Senhora das Dores, e diferentes instâncias da sociedade civil organizada a desenvolverem ações que possam dar visibilidade, mobilizar e incentivar o enfrentamento desse problema de saúde pública.
No dia 19 de março, uma ação em parceria com as secretaria municipal de saúde (SEMUS), sindicato dos trabalhadores rurais (sdttr) de São Roberto
O Maranhão avançou no combate à tuberculose e na ampliação da assistência à pacientes com a doença. Com o trabalho de capacitação de profissionais, monitoramento de casos e aquisição de equipamentos, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), tem atuado para reduzir a incidência de novos casos e alertar a população para a importância de se diagnosticar, aderir e completar o tratamento.
A tuberculose (TB) é frequentemente vista como uma doença do passado. Mesmo se a taxa de mortalidade global tenha tido uma redução de 47% entre os anos de 1990 e 2015, ainda existem lacunas importantes na cobertura e deficiências graves quando se trata de diagnóstico e tratamento.
Além disso, o recente ressurgimento da doença e a proliferação de casos resistentes aos medicamentos utilizados comumente (tuberculose resistente TB-DR, tuberculose multirresistente TB-MDR e tuberculose ultra-resistente TB-XDR) fazem dela um grande problema na atualidade, estimando-se que quase 500 mil pessoas desenvolvem infecções resistentes a medicamentos a cada ano.
No Maranhão ano passado, 236 profissionais de saúde receberam capacitações e 62 municípios supervisão. “O papel do Estado é treinar e capacitar as equipes das Unidades Básicas de Saúde dos municípios, para que eles estejam aptos a fazer o diagnóstico, tratamento, vigilância de contato e monitoramento desses pacientes. Paralelo a isso, são necessários os exames para diagnóstico. O Laboratório Central de Saúde Pública do Maranhão faz o recebimento dessas amostras”, explicou a chefe do Departamento de Epidemiologia da SES, Léa Márcia Melo da Costa.
- Agente Etiológico
M. tuberculosis, também conhecido como bacilo de Koch (BK). O
complexo M. tuberculosis é constituído de varias
espécies: M. tuberculosis, M. bovis, M.
africanum e M. microti. Mycobacterium tuberculosis.
- Reservatório
O reservatório principal é o homem. Em algumas
regiões, o gado bovino doente. Em raras ocasiões, os primatas, aves e outros
mamíferos O homem (principal) e o gado bovino doente (em algumas regiões
especificas).
- Modo de Transmissão
A Tuberculose e transmitida de pessoa a pessoa,
principalmente, através do ar. A fala, o espirro e, principalmente, a tosse de
um doente de Tuberculose pulmonar bacilífera lança no ar gotículas, de tamanhos
variados, contendo no seu interior o bacilo.
- Período de Incubação
Após a infecção pelo M. tuberculosis,
transcorrem, em media, 4 a 12 semanas para a detecção das lesões primarias. A
maioria dos novos casos de doença pulmonar ocorre em torno de 12 meses apos a
infecção inicial.
- Período de Transmissibilidade
Enquanto o doente estiver eliminando bacilos e não
houver iniciado o tratamento. Com o início do esquema terapêutico recomendado,
a transmissão é reduzida, gradativamente, a níveis insignificantes, ao fim de
poucos dias ou semanas. As crianças, com Tuberculose pulmonar, geralmente não
são infectantes.
- Complicações
Distúrbio ventilatório obstrutivo e/ou restritivo,
infecções respiratórias de repetição, formação de bronquiectasias, hemoptise,
atelectasias, empiemas.
- Diagnóstico
São fundamentais os seguintes métodos.
- Clínico
Baseado nos sintomas e história epidemiológica. Os
casos suspeitos de Tuberculose em crianças e adolescentes devem ser
encaminhados para a unidade de referência, para investigação e confirmação do
diagnóstico. Apos definição do diagnóstico e estabelecido o tratamento, a
criança devera voltar para acompanhamento na Unidade Básica de Saúde.
fonte: internet e aquivo pessoal
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